IPEDI INTEGRA BANCA QUE AVALIOU PROJETO DE MESTRADO QUE TEVE GRUPO DE RAP INDIGENA COMO TEMA

O primeiro grupo de rap indígena que se tem notícia, o Brô MC’s virou tema de estudo na universidade.

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O mestrando em no Letras  Rodrigo Bento Correia, do Programa de Pós-Graduação em Letras da da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) apresentou, em 31 de março sua tese: “Eju orendive: as ‘palavras caminhos’ na obra do grupo Brô MC’s”.

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A professora doutora Denise Silva, presidente do Ipedi, integrou a banca que avaliou o trabalho de Rodrigo – que foi aprovado.

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O Brô MC’s participou da apresentação e os integrantes fizeram comentários sobre o trabalho de Rodrigo e sobre a realidade da comunidade indígena em suas aldeias. 

PROJETO PROMOVE CONCURSO ENTRE ESTUDANTES PARA CRIAR BANDEIRA DA ALDEIA BABAÇU

O despertar do sentimento de pertencimento, de orgulho da terra e da cultura por parte das crianças é fundamental para o fortalecimento da identidade cultural de uma comunidade, especialmente a indígena.

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A professora indígena Marlene Rodrigues, da aldeia Babaçu,  uma das principais colaboradoras do Ipedi, desenvolveu na escola da comunidade o projeto “Nossa Bandeira”, que visa exatamente buscar o interesse das crianças pela identidade, pela história da aldeia.

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Com o apoio do Ipedi, os alunos da Escola Municipal Indígena Jose Balbino, que atende a comunidade Babaçú, participaram de um concurso para a criação da bandeira da comunidade.

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Para chegar ao desenho, foram desenvolvidas atividades que promoveram um verdadeiro mergulho na história da aldeia, relembrando antepassados que figuram entre os fundadores da comunidade.

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Agora, a aldeia Babaçu tem uma bandeira que a representa. E as crianças estão muito mais conscientes da história construída até aqui pela comunidade a que pertencem.

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ENSINO DE LINGUAS INDÍGENAS NAS ESCOLAS

A identidade cultural dos povos originários depende diretamente da sobrevivência de seus idiomas.

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São necessárias políticas públicas que promovam o aprendizado da língua materna nas escolas indígenas.

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O Ipedi já desenvolveu ações assim nas aldeias indígenas terena, em Miranda, do Pantanal de Mato Grosso do Sul.

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Aqui, o professor Valdelei de Oliveira, diretor da Escola Municipal Indígena Polo Presidente João Figueiredo, que fica localizada na aldeia indígena Lalima, em Miranda, fala da necessidade de projetos como o do Ipedi na comunidade.

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IPEDI INTEGRA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO PANTANAL

O Ipedi é o mais novo integrante do Agência de Desenvolvimento Regional  Movimenta Pantanal, criada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa), no Pantanal de Mato Grosso do Sul.

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A organização tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável na região pantaneira.

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“Por meio de nossa participação no Movimenta Pantanal ganhamos voz e espaço para a discussão de políticas de desenvolvimento para a região pantaneira, trazendo para o diálogo os aspectos que consideramos importantes, referentes à educação, às comunidades tradicionais”, explica Denise Silva, presidente do Ipedi.

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Na foto, com Denise, a secretária executiva da agência Movimenta Pantanal, Maria Fernanda Arnaldi Campelo, da Wetlands International – organização não governamental que promove a biodiversidade do Pantanal nas redes sociais.

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MIRANDA SERÁ CENTRO DE PROJETO DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INDÍGENA

Miranda será o centro, a partir de onde desenvolveremos um dos projetos mais inovadores a lidar com educação escolar indígena. 

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A ações serão realizadas em escolas indígenas locais. Por isso, a interlocução com o poder público municipal é fundamental.

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Foi comeste espírito que nos reunimos com o prefeito de Miranda, Fábio Florença (PDT) e firmamos a parceria que vai garantir que o município se torne exemplo em educação inclusiva para comunidades indígenas.

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“Agradecemos ao prefeito Fábio Florença por nos garantir apoio e abrir as portas do Executivo para realizarmos este projeto que será de fundamental importância para a educação escolar indígena”, afirmou a presidente do Ipedi, Denise Silva.

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ESTAMOS DESENVOLVENDO PROJETO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL DE INDÍGENAS SURDOS

Iniciamos 2023 a todo vapor! Registro da reunião de nossa equipe com as professoras Shirley Vilhalva e Kelly Cezar.

Estamos articulando os apoios institucionais para executarmos o projeto “Línguas indígenas: acessibilidade digital, políticas linguísticas e inclusão” – uma iniciativa desafiadora, que envolve diversas instituições de ensino e as esferas de governo estadual e municipal.

SERÁ HISTÓRICO!

Já já contamos mais detalhes 😉

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COM SECRETÁRIO INDÍGENA, BUSCAMOS APOIO PARA PROJETO NAS ESCOLAS DE MIRANDA

As professoras @shirleyvilhalva e @kellyplcezar , estão  conosco em Miranda nesta semana para iniciarmos o projeto “Línguas indígenas: acessibilidade digital, políticas linguísticas e inclusão”.

Ao participarmos dp evento de lançamento da reforma do Centro Referencial da Cultura Terena, conservamos com o secretário de Assuntos Indígenas da @prefeitura.miranda, @lindomarterena e alinhamos o início  de uma parceria que será  fundamental para nossa nova iniciativa para p desenvolvimento da educação  em comunidades indígenas. 

#mirandams #ipedi2023

IPEDI APOIA ASSOCIAÇÃO QUE PRODUZ MEL DO PANTANAL

Mel produzido por abelhas do Pantanal, de modo sustentável, sem impactar o meio ambiente e ainda gerando renda para comunidades tradicionais? Temos.

O apiário Flor de Camalote é uma associação que reúne pescadores tradicionais do Pantanal de Miranda, no Mato Grosso do Sul, para a extração de mel de abelhas que vivem às margens do Rio Miranda – um dos mais importantes rios da porção brasileira do Pantanal.

A associação é presidida pela pescadora Nilza Bandeira. O Ipedi apoia a iniciativa empreendedora que gera diversificação nas formas de gerar renda para as famílias – que têm sua principal atividade, a pesca, afetada por políticas restritivas adotadas pelas autoridades estaduais, num esforço para preservar os peixes pantaneiros.

#mirandams #Ipedi2023

IPEDI REALIZA ENCONTRO COM PROFESSORES INDÍGENAS DA ALDEIA LALIMA

Em nossos encontros com professores indígenas as reivindicações pela confecção de material didático específico para o ensino da língua indígena nas aldeias é sempre presente.

No Ipedi, realizamos o Kalivono, um livro que foi utilizado por escolas de oito aldeias de Miranda – mas que, como era consumível, se esgotou.

Como o trabalho não se tornou política pública contínua, não foram adotadas iniciativas semelhantes.

Estamos trabalhando para reeditar o Kalivono e oportunizar a entrega para as comunidades indígenas novamente.

Mas nossa frente de trabalho é mais ampla, agora. Passamos a atuar para que as ações se tornem políticas públicas contínuas, perenes, que elas não sejam descontinuadas a cada mudança de governo.

#mirandams #Ipedi2023

IPEDI DESENVOLVE PROJETO COM MULHERES DE ASSENTAMENTO RURAL NO PANTANAL

Mulheres sonhadoras, realizadoras, donas de seu tempo? Temos aqui.

Um registro do nosso encontro com as mulheres que compõem a AMA (Associação de Mulheres Produtoras do Assentamento Tupã-Baê, em Miranda, MS.

Com elas, iniciamos um trabalho que busca apoiar a atividade produtiva para fomentar a geração de emprego e renda para suas famílias.

Vai aqui nossa admiração e respeito à história de cada uma dessas mulheres tão especiais.

#mirandams #Ipedi2023

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