COM VIGILÂNCIA SANITÁRIA, DISCUTIMOS COMERCIALIZAÇÃO DE ME PRODUZIDO PORRIBEIRINHOS DE MIRANDA

os reunimos com a equipe do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) de Miranda, que é coordenado pela médica veterinária Andréia Masias, para discutir formas de garantir que produtores de mel possam comercializar seus produtos de forma legal e segura.

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Um dos projetos que estamos desenvolvendo no Ipedi é o de apoio ao empreendedorismo de pescadores ribeirinhos do Pantanal, que iniciaram a produção de mel como forma de diversificação das fontes de renda.

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Um dos desafios que estes novos apicultores  enfrentam diz respeito a formas de atender às exigências dos órgãos de vigilância sanitária para que eles possam comercializar seus produtos de forma segura.

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Atualmente, buscamos o apoio do SIM de Miranda para ajudar a criar formas legais que possibilitem esta comercialização e, assim, seja possível que os apicultores vendam o mel gerando emprego e renda, com certificações que garantam a procedência e a sanidade do produto para o consumidor final.

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#mirandams #ipedi2023 #Ipedi10anos

COM SECRETARIA DE ESTADO ADJUNTA DE CULTURA APRESENTAMOS NOSSOS PROJETOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA POVOS ORIGINÁRIOS

O trabalho que desenvolvemos junto à educação de comunidades tradicionais, de povos originários como os indígenas terena do Pantanal de Mato Grosso do Sul, têm sido percebido como referência por importantes instituições.

Este reconhecimento é importante, por nos fortalece no trabalho que começamos a desempenhar recentemente: o de atuarmos como indutores do desenvolvimento de políticas públicas específicas para comunidades tradicionais.

Foi com este espírito que a presidente do Ipedi, professora Denise Silva se reuniu com a secretária adjunta da Secretaria Estadual de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania, Viviane Luiza.

Na pauta, além dos projetos que já estamos desenvolvendo, tratamos ainda dos projetos que realizamos em comunidades tradicionais de Mato Grosso do Sul.

PROJETO PREVÊ FOMENTAR PRODUÇÃO DE MEL EM ESCOLA ESTADUAL

A implantação de um meliponário (uma coleção de colmeias de abelhas sem ferrão de vários tipos) em uma escola estadual indígena  – projeto que terá a participação do Ipedi – foi o tema de reunião realizada na sede da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), com a participação da presidente do Ipedi, Denise Silva, a zootecnista especialista em abelhas sem ferrão, Jovelina de Oliveira e com Tania Milene Nugoli, técnica da Coordenadoria de Políticas Específicas para a Educação da Secretaria de Estado de Educação. 

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#mirandams #ipedi2023 #Ipedi10anos

STARTUP DE IMPACTO SOCIAL NASCIDA NO IPEDI VAI REPRESENTAR MATO GROSSO DO SUL EM DESAFIO NACIONAL DE STARTUPS

A startup Bruaca, um projeto derivado das ações do Ipedi, venceu desafio Like a Boss, promovido pelo Sebrae (Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa) de Mato Grosso do Sul e foi uma das três escolhidas para representar o estado no Startup Summit, considerado o maior evento de startups do Brasil.

A Bruaca participou do processo de escolha sendo avaliada criteriosamente pelo Sebrae, passou por etapas eliminatórias de seleção, chegando à final, realizada em 27 de maio.

“Esta é uma conquista de todo um grupo de pessoas que acredita na força da cultura como geradora de qualidade de vida para as comunidades tradicionais de Mato Grosso do Sul”, afirmou Denise Silva, pós-doutora em linguística, coordenadora da Bruaca e presidente do Ipedi.

A Bruaca funciona como uma cesta de serviços, auxiliando na intermediação da comercialização de produtos culturais das comunidades tradicionais do Pantanal com o objetivo de gerar renda para estas comunidades, gerando impacto social positivo.

Atualmente o projeto está presente em 11 municípios de Mato Grosso do Sul, incluindo Miranda. Os produtores culturais, como artesãos e outros artistas, não têm custo para inserir seus produtos na Bruaca, que ajuda na comercialização, transporte e todo escoamento da produção.

O nome, Bruaca, faz alusão à caixa levada pelos peões nas comitivas pantaneiras, com petrechos necessários para a alimentação da peonada. A Bruaca faz parte do programa Centelha, da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino da Ciência, do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul).

O Startup Summit, em que a Bruaca será uma das representantes de MS, acontece em agosto, em Florianópolis.

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